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Santo Afonso

Com uma área de 1.166,382 km² e 2.519 habitantes (IBGE, Censo 2022), o município de Santo Afonso está inserido por completo no bioma Amazônico. Localizado no centro-sul mato-grossense, na microrregião de Alto Paraguai, está a 259km da capital do Estado, Cuiabá.

Em Santo Afonso existem dois córregos localizados próximo ao perímetro urbano, sendo eles: Ribeirão Areias e o Córrego do Falcão, que possuem distância de 500 e 400 metros do centro da cidade, respectivamente. O Córrego Falcão deságua no ribeirão Areias que recebe ainda dois pequenos cursos d’água sem denominação localizados próximos ao perímetro urbano.

A base econômica do Município é formada no setor primário da economia. Destacam-se a agricultura, com lavouras de soja, milho e cana-de-açúcar e a pecuária de corte e leiteira, que produzem efeitos multiplicadores sobre as demais atividades do mercado local (PMSB, 2017).

O sistema de abastecimento de água da sede do município se dá a partir de captação subterrânea, através de três poços em operação, distribuídos na zona urbana da cidade. Os serviços de operação e manutenção dos poços são de responsabilidade do Serviço de Água e Esgoto de Santo Afonso. 62,43% da população recebe água potável por Rede Geral de Distribuição, 27,64% através de poço profundo ou artesiano, e pouco mais de 6% utiliza poço raso, freático ou cacimba para ter acesso a água potável.

Há projeto de sistema coletivo de esgotamento sanitário implantado no município, porém não está operacional. O projeto foi implantado por meio de convênio entre a FUNASA e a Prefeitura Municipal de Santo Afonso, com sistema de tratamento composto de lagoas de estabilização divido em duas etapas, sendo executado somente a primeira etapa.

Em Santo Afonso existe somente uma rede coletora, que contempla a Rua Sebastião Jacinto e atende 6,6% da população. A rede tem início no cruzamento da Rua Prudêncio Lopes e fim na estação elevatória de esgoto, coletando o esgoto doméstico gerados nas residências situadas naquela rua e enviando ao sistema de tratamento localizado fora do perímetro urbano da cidade. 63,58% da população afasta seus esgotos através de fossa rudimentar ou buraco, e 30,14% utiliza fossa séptica ou fossa filtro não ligada à rede (PMSB 2017).

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